Heinrich Vogeler. Um Mittag (Pela tarde),1899Grupo: Karina, Flávia e Laryssa
Exposição: Primeiro Expressionismo Alemão: Paula Modersohn-Becker e os artistas de Worpswede - Desenhos E Gravuras (1895-1906)
Realização: MASP - Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand
Local: MASP - Museu de Arte de São Paulo Assis ChateaubriandAv. Paulista, 1578 - Cerqueira César - São Paulo - SP
Estacionamento: Garagem Trianon - Pça. Alexandre GusmãoProgress Park - Avenida Paulista, 1636
Abertura: 31 de julho
Período: De 31 de julho a 05 de outubro de 2008
Horário: terça-feira a domingo e feriados, das 11h às 18h; quinta-feira até 20h. A bilheteria fecha com uma hora de antecedência.
Ingresso: R$ 15 (inteira) e R$ 7,00 (estudante), gratuito para menores de 10 anos e maiores de 60 anos.
Dia Gratuito: Todas as terças-feiras entrada gratuita até as 18:00 horas
Serviço Educativo
Agendamento de grupos (escolas e outros) 2ª a 6ª das 9h00 às 17h00 - (11) 3283-2585
Ass. Imprensa
Comunique Assessoria de ComunicaçãoFones 11 3812 2780 / 3032 2424Com Annete Morhy, cel 8777 3377mailto:3377annete@comunique.srv.br
"INÉDITAS NO PAÍS, OBRAS DE ARTISTAS ALEMÃES CHEGAM AO MASP DIA 31 E DEPOIS SEGUEM PELO BRASIL E AMÉRICA LATINA
Em 64 trabalhos sobre papel, 19 fotografias e 11 livros, a exposição Primeiro Expressionismo Alemão: Paula Modersohn-Becker e os Artistas de Worpswede - Desenhos e Gravuras (1895-1906) remonta o diálogo de artistas alemães com a natureza, o homem e as paisagens do isolado vilarejo de Worpswede, na Alemanha. A mostra esteve em mais de vinte países nos últimos dez anos e pode ser vista no MASP de 31 de julho a 5 de outubro. Antes de seguir pela América Latina, passa por Porto Alegre, Curitiba e Brasília.
Um capítulo à parte do modernismo clássico, marcado por uma oposição ao formalismo da virada do século XIX, chega ao MASP no dia 31 de julho com a exposição Primeiro Expressionismo Alemão: Paula Modersohn-Becker e os Artistas de Worpswede - Desenhos e Gravuras (1895-1906). Principal artista da mostra, Modersohn-Becker absorveu influência de artistas como Cézanne, Gauguin e Van Gogh e deixou cerca de 700 pinturas, mais de mil desenhos e 13 gravuras produzidos entre os anos de 1895 a 1905. Vítima de embolia 18 dias após o parto de sua primeira filha, a artista viveu intensamente seus 31 anos e em pouco mais de uma década de produção artística pontuou a arte expressionista com uma visão mais feminista.
Uma das precursoras dos auto-retratos em nu, Paula não teve reconhecimento de sua obra em vida. Sua obra e a de seus amigos e colegas ganhou corpo no pequeno povoado de Worpswede, próximo à cidade de Bremen, Alemanha, vilarejo símbolo de imagens atmosféricas de paisagens nórdicas e sede da colônia de jovens artistas cujo movimento se afastou dos temas acadêmicos tradicionais da época, levados pelo ideal romântico da natureza. A cidadezinha era freqüentada e citada também pelo poeta tcheco Rainer Maria Rilke, um dos grandes amigos de Paula, que escreveu para ela, quase um ano após sua morte, o célebre poema Réquiem para uma amiga.
Principal representante do movimento, apesar de seu ingresso posterior à colônia, Paula tomou a via mais radical entre os artistas de Worpswede rumo à era moderna, deixando de representar a aparência exterior para buscar a essência interior das coisas, o que poderá ser visto na mostra. Desenhos de Otto Modersohn e grafismos de Fritz Overbeck, Heinrich Vogeler, Fritz Mackensen e Hans am Ende completam as 94 obras da exposição itinerante do Instituto de Relações Culturais com o Exterior (IFA), de Stuttgart, Alemanha. Concebida por Wulf Herzogenrath, a mostra itinerou pela China em 2007 e depois do MASP passará por Porto Alegre, Curitiba e Brasília, seguindo depois pela América Latina. "
Em 64 trabalhos sobre papel, 19 fotografias e 11 livros, a exposição Primeiro Expressionismo Alemão: Paula Modersohn-Becker e os Artistas de Worpswede - Desenhos e Gravuras (1895-1906) remonta o diálogo de artistas alemães com a natureza, o homem e as paisagens do isolado vilarejo de Worpswede, na Alemanha. A mostra esteve em mais de vinte países nos últimos dez anos e pode ser vista no MASP de 31 de julho a 5 de outubro. Antes de seguir pela América Latina, passa por Porto Alegre, Curitiba e Brasília.
Um capítulo à parte do modernismo clássico, marcado por uma oposição ao formalismo da virada do século XIX, chega ao MASP no dia 31 de julho com a exposição Primeiro Expressionismo Alemão: Paula Modersohn-Becker e os Artistas de Worpswede - Desenhos e Gravuras (1895-1906). Principal artista da mostra, Modersohn-Becker absorveu influência de artistas como Cézanne, Gauguin e Van Gogh e deixou cerca de 700 pinturas, mais de mil desenhos e 13 gravuras produzidos entre os anos de 1895 a 1905. Vítima de embolia 18 dias após o parto de sua primeira filha, a artista viveu intensamente seus 31 anos e em pouco mais de uma década de produção artística pontuou a arte expressionista com uma visão mais feminista.
Uma das precursoras dos auto-retratos em nu, Paula não teve reconhecimento de sua obra em vida. Sua obra e a de seus amigos e colegas ganhou corpo no pequeno povoado de Worpswede, próximo à cidade de Bremen, Alemanha, vilarejo símbolo de imagens atmosféricas de paisagens nórdicas e sede da colônia de jovens artistas cujo movimento se afastou dos temas acadêmicos tradicionais da época, levados pelo ideal romântico da natureza. A cidadezinha era freqüentada e citada também pelo poeta tcheco Rainer Maria Rilke, um dos grandes amigos de Paula, que escreveu para ela, quase um ano após sua morte, o célebre poema Réquiem para uma amiga.
Principal representante do movimento, apesar de seu ingresso posterior à colônia, Paula tomou a via mais radical entre os artistas de Worpswede rumo à era moderna, deixando de representar a aparência exterior para buscar a essência interior das coisas, o que poderá ser visto na mostra. Desenhos de Otto Modersohn e grafismos de Fritz Overbeck, Heinrich Vogeler, Fritz Mackensen e Hans am Ende completam as 94 obras da exposição itinerante do Instituto de Relações Culturais com o Exterior (IFA), de Stuttgart, Alemanha. Concebida por Wulf Herzogenrath, a mostra itinerou pela China em 2007 e depois do MASP passará por Porto Alegre, Curitiba e Brasília, seguindo depois pela América Latina. "
Fonte: www.masp.uol.com.br/
Eu achei as obras muito tristes, sem vida. Acho que podia ser mais alegre, ter mais cores. - Flávia
As obras são realmente tristes e sem cores, que era exatamente a proposta do expressionismo alemão. Prefiro as obras mais modernas por isso não me agrada muito esses pintores. Mas pode - se notar que são obras bem feitas, com conteúdo e significação. Para quem gosta desse período da história da arte vai gostar muito da exposição. - Laryssa
Eu gostei bastante. A exposicao de desenhos, eh muito bem feita, principalmente a obra nomeada "cabeca de crianca", mostra o dominio que a artista tem sobre a tecnica. Nao apenas essa, mais outra de nome " Pela tarde", que mostra uma paisagem de cidadezinha. Impressionante como a artista eh detalhista e se importa com pequenas coisas no desenho. - Karina
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