segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Grupo 6 - Marcel Duchamp: Uma obra que não é uma obra "de arte"

“Can one make works that are not of art?”
“Pode alguém fazer obras que não sejam de arte?”


Beatriz Molina Marin, Camila Camargo.


Local da exposição:
Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo
Parque do Ibirapuera, portão 3
Início: 15 de julho de 2008
Término: 21 de setembro de 2008
Ingresso:R$ 5(inteira), R$2,50(meia)
Sala: MAM - Grande Sala MAM
No dia de seu aniversário de 60 anos, 15 de julho (terça-feira), a partir das 20h, o Museu de Arte Moderna de São Paulo inaugura Marcel Duchamp: uma obra que não é uma obra de arte, a maior exposição individual do artista franco-americano já realizada na América do Sul, em parceria com a Fundação Proa, de Buenos Aires, que inaugurará sua nova sede em novembro com a exposição. A curadoria é de Elena Filipovic, co-curadora da Bienal de Berlim e especializada na obra do artista. Complementando a mostra, a Sala Paulo Figueiredo recebe Duchamp-me, com obras de artistas brasileiros inspirados no franco-americano e curadoria de Felipe Chaimovich. O patrocínio da mostra fica a cargo da Tenaris Confab e do Itaú BBA.

“Marcel Duchamp: um trabalho que não é um trabalho “de arte” empresta seu nome de uma questão que Marcel Duchamp colocou em 1913: “Pode alguém fazer obras que não sejam ‘de arte’?”. A questão anunciou uma mudança radical na prática do artista francês que, até aquele momento, tinha sido principalmente pintor. A mudança sinalizou o início de sua desobediência às idéias tradicionais do que é levado em conta como uma obra de arte e lança as bases do que o tornaria o artista mais influente dos séculos XX e XXI. Seu repensar insistente da obra “de arte” é o foco desta primeira exposição individual de Duchamp realizada na América Latina, apresentando mais de 120 peças de cada espécie de mídia que o artista trabalhou de 1913 até o final de sua vida. [...]”
Elena Filipovic

Uma das principais características de Marcel Duchamp são os ready-mades, ou seja, obras criadas a partir da idéia desprezando as noções originais da arte histórica.Tudo começou quando Duchamp pendurou uma roda de bicicleta no teto de seu estúdio e a observou girar, dois anos depois este simples fato viria a ser chamado de ready-made.Nenhum ready-made orginal existe mais, todos se perderam, uns foram quebrados, outros jogados fora, portanto todas as obras em exposição no MAM são réplicas feitas por Duchamp em 1964 ou autorizadas por ele.
O ready-made mais conhecido é Fountain(fonte) reproduzida em 1964, o famoso Urinol de Porcelana.Em 1921, Duchamp fez um semi-ready-made(Porque não espirra, rrose selávy?) Na qual é composta por 152 cubos de mármore na forma de cubos de açúcar, termométro e um osso de siba numa gaiola de pássaros.
A coleção de Duchamp conta também com duas replicas de Richard Hamilton, Peneiras de 1968, um silkscreen sobre vidro laminado e Testemunhas oculistas, um espelho prateado em vidro laminado com base de metal.
O acaso, o xadrez e o humor são três temas que surgem com freqüência nas obras de Duchamp, conferindo leveza à obras que muitos avaliam como sérias e friamente conceituais.Dentre suas obras compôs um musical (Erratum Musical) em 1913 também exposto no Museu em forma de partitura sobre folha dupla de papel pentagramado, reproduzido em 1934.Afirmando sua paixão, a exposição mostra o Entreato de 1924, um filme, feito por Rene Clair que mostra Marcel Duchamp e Man Ray durante um jogo de xadrez muito descontraído.
Pudemos observar que durante a exposição a obra que mais chama a atenção do público são os rotorrelevos (discos ópticos) produzidos em 1935, a obra é composta por um conjunto de seis discos de papelão impressos em off-set, montados numa caixa de madeira coberta de veludo e duas armações circulares negras e magnetizadas.



Rotorrelevos (discos ópticos)

O ambiente da exposição é todo composto por preto, branco e cinza, alguns ready-mades estão pendurados no teto e outros estão expostos ao longo da exposição, a música ambiente é de autoria de Marcel Duchamp, Erratum Musical.


Marcel Duchamp

“Marcel Duchamp nasceu em Blainville na França em 28 de julho de 1887, e morreu em Nova York (EUA) em 2 de outubro de 1968. Aos 16 anos foi para Paris, onde passou a produzir desenhos humorísticos acompanhados de trocadilhos irreverentes que ele vendia para se sustentar. Inquieto com a pintura, atento às máquinas e novas tecnologias que surgiam, deixou- se levar pelas metamorfoses das representações do movimento. Duchamp observava a inserção de alavancas, molas, hélices em máquinas produzidas para diversos fins, sempre atento à mecânica do movimento; esses materiais ofereceram elementos para o seu trabalho. Por ter um grande interesse pelo xadrez, dedicou grande parte de seu tempo a partidas que o faziam imaginar desenhos que se formavam ao mudar as peças de lugar. Quando propôs o ready- made, Duchamp abalou o mundo das artes, apropriou- se de objetos manufaturados e deu a esses objetos um estatuto artístico apenas pelo ato de tirá- los do contexto original. Ele dizia que o modo de expor as coisas influía muito no nosso entendimento delas, por isso, promovia deslocamentos e situações incômodas para os visitantes de uma exposição. Marcel Duchamp aciona diferentes sentidos no espectador, quem mergulha no seu universo rende- se a pensamentos que ultrapassam qualquer necessidade de resposta imediata.”
Andréa Polo


Alguns de seus ready- mades:


Urinol de porcelana (1917/ 1964)


Em antecipação ao braço quebrado (1915/ 1964) e Porta- garrafas (1914/ 1964)


Roda de bicicleta (1913/ 1964)

Transparência e perspectiva
Combinando seus interesses por óptica, geometria e perspectiva, Duchamp usou as técnicas da perspectiva clássica para testar a possibilidade de representar a terceira e quarta dimensões sobre superfícies planas e, freqüentemente, transparentes. Os resultados desses experimentos são observados mais nitidamente em seus estudos e na versão final de O grande vidro, que pode ser visto abaixo. Para Duchamp, a perspectiva e a transparência quase sempre caminhavam lado a lado.



Achei tudo sensacional, Duchamp retrata suas obras de forma única, dando “vida” aos objetos. A exposição por ter um caráter distinto em relação a qualquer outra, eu acredito que muitas vezes deve causar um choque para quem vê, porém a criatividade e a ousadia de Duchamp, torna único cada objeto presente.
Camila Camargo


A exposição é inusitada, os objetos criados por Duchamp evidenciam sua criatividade e retratam de maneira subjetiva sua expressão dando forma à objetos que passariam desapercebido por muitos. Os objetos assumem características únicas que se tornam evidentes, pelo menos ao meu ver, quando são vistos na exposição.
Beatriz Molina Marin

Fontes:

Folder da exposição

MAM - http://www.mam.org.br/

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Grupo 5: Exposição "Tesouros da Terra Santa".

Juliana Felix, Maria Júlia Whitaker.

Antigas Sinagogas - Menorah Exposição: Tesouros da Terra Santa do Rei David ao Cristianismo.


(Período Bizantino, Reconstrução de igreja.
Grupo:
Juliana Lopes Felix
Maria Julia Galvão


Realização: Masp- Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand
Local: Masp- Museu de Arte de ao Paulo Assis Chateaubrian Av. Paulista, nº1578
Cerqueira César- São Paulo-SP
Abertura: 13 de agosto
Período: De 13 de agosto a 2 de novembro de 2008 no 1º subsolo
Horário: terça- feira a domingo e feriados das 11h às 18h, quinta-feira até as 20h.
A bilheteria fecha com uma hora de antecedência.
Ingresso: R$ 15( inteira) e R$7( estudante), gratuito para menores de 10 anos e maiores de 60 anos.
Dia gratuito: todas a terças- feiras até as 18h.






“EXPOSIÇÃO NO MASP REÚNE ACHADOS QUE CONTAM MAIS DE MIL ANOS DE HISTÓRIA”

Arqueológicos do período compreendido entre 1000 a.C. até o século I da nossa era estão reunidos na exposição Tesouros da Terra Santa - Do Rei David ao Cristianismo, que o MASP e a Calina Projetos apresentam no Museu a partir de 13 de agosto. A mostra reúne objetos trazidos de Jerusalém para contar algumas passagens históricas ligadas ao judaísmo e ao cristianismo, como a construção do Primeiro e Segundo templos e os dias de Jesus Cristo. Com curadoria de Naama Brosh e David Mevorah, do Museu de Israel Jerusalém, Tesouros da Terra Santa fica de 13 de agosto a 2 de novembro no MASP.
A exposição Tesouros da Terra Santa - do Rei David ao Cristianismo conta mil anos de história por meio de fontes arqueológicas e literárias. Dentre os 150 objetos que serão levados ao Masp estão o ossuário de Caifás e a inscrição de Pôncio Pilatos, dados como dois dos cinco artefatos genuínos da arqueologia que comprovam dados históricos do período de Jesus na Palestina, a exemplo da existência do Sumo Sacerdote judeu que presidiu o julgamento de Cristo e do governador romano que o levou à cruz.
Entre as peças que compõem o conjunto também está a "pedra da vitória", entalhada por um rei de Aram, contendo uma inscrição que menciona a "Casa de David", referência direta à dinastia fundada pelo Rei David. A mostra trará ainda a pedra funerária que marca o local do sepultamento de Uzias, um dos reis de Judah, cujo túmulo foi trocado de local quando da expansão de Jerusalém séculos após seu reinado. São peças que revelam a arquitetura real, a devoção religiosa e a administração durante o período do Primeiro Templo.
O espaço expositivo será dividido em duas partes. A primeira terá foco nos aspectos históricos, religiosos e políticos da Terra Santa, relacionados ao período do Primeiro Templo. Serão apresentados aspectos da devoção dos israelitas, com ênfase no Templo Sagrado e na centralização do culto em Jerusalém. Esta parte também tem a proposta de descrever a vida cotidiana dos israelitas, seus lares e tarefas domésticas. Já a segunda parte será voltada ao período do Segundo Templo, em Jerusalém, e ao início do Cristianismo. Será traçado o papel do Templo Sagrado e o estilo de vida dos primeiros cristãos.
O período Bizantino, entre os séculos IV e VII d.C, ganha destaque na parte final da mostra e complementa o milênio retratado, 600 anos depois. Nessa época, seguidores do judaísmo e do cristianismo viviam lado a lado e ambos dedicavam grandes recursos à construção de monumentais casas de oração ? antigas sinagogas e igrejas. A reconstituição desses espaços, com pia batismal, altar e outros objetos, dá testemunho, principalmente, das semelhanças entre as duas religiões nesse período

Fonte: "http://masp.uol.com.br/exposicoes/2008/tesouros-da-terra-santa"

Eu gostei muito da exposição, logo na entrada tem algumas fotos expostas muito interassantes e elas vão mudando no telão de acordo com a música que toca no fundo.Estas fotos são pessoas de Jerusalém.
O que mais me chamou atenção foi o cenário da arquitetura de igrejas antigas.Eram contruídas para comemorar os ensinamentos, o nascimento e o sepulcro do Imperador Constantino. A estrutura destas igrejas eram lindas, os pisos e as paredes eram decoradas com mosaicos e afrescos.A exposição no geral mostra curiosidades históricas e prende muito os olhares das pessoas pois envolve a história da humanidade de um jeito menos forma, recomendo visitar esta exposição, vale à pena.é tudo muito lindo.- Juliana

Gostei muito da exposiçao, é muito interessante. Um objeto que achei muito interessante foi um ossuário. Cerca de 1 ano após o 1º sepultamento, depois da composição da carne, os ossos eram reunidos e colocados nesses ossuários, que eram caixas de pedra. Pra quem tem curiosidade sobre o passado, poderá ver várias relíquias do cristianismo nessa exposição.- Maria Júlia





Grupo 4: 300% Spanish Design: 100 Cadeiras 100 Luminárias 100 Cartazes.

Grupo: Diogo e Felipe Pinter.


300% Spanish Design:100 Cadeiras 100 Cartazes 100 Luminárias.
Quando:
Até 11/1/2009. Terça a sexta, das 13h às 21h, sábados, domingos e feriados, das 11h às 19h.
Onde:
SESC Avenida Paulista - Avenida Paulista, 119 - tel.: 3179-3700.
Ingressos:
Grátis



“Três elementos cotidianos são o foco da exposição 300% Spanish Design: 100 Cadeiras 100 Luminárias 100 Cartazes, na qual estão presentes obras de Salvador Dalí, Antoni Gaudí, Javier Mariscal, Pablo Picasso, Antoni Tàpies e Joan Miró.
Com curadoria do arquiteto Juli Capella, a exposição, abrigada no SESC Avenida Paulista e organizada pela Sociedade Estatal para a Ação Cultural Exterior (SEACEX), apresenta simbolicamente três coleções: a estrutura e o conforto (cadeira), o progresso e a magia (luminária), e a comunicação visual (cartaz).
Mesmo concebida originalmente como parte do programa cultural do Pavilhão da Espanha, na Exposição Universal de Aichi 2005 (Japão), a exposição que ocupa os três andares do SESC Avenida Paulista é diferenciada das demais vezes em que foi exposta por trazer peças mais recentes e novos achados históricos.
Uma projeção exibe 100 ícones do design espanhol em disciplinas variadas como a arquitetura, o desenho industrial, o mobiliário ou o grafismo, que por sua vez dão lugar a peças tão diversas como Moringa, AVE, Futebol, Criada, La Pedrera de Gaudí, Paella ou Escudo del Real Madrid e Escudo del Barça.
A idéia da exposição é demonstrar a rica contribuição espanhola para a cultura criativa mundial nos últimos 100 anos e apresentar produtos que ainda hoje são fabricados com
tecnologias não muito sofisticadas, salvo algumas exceções. São projetos simples, porém engenhosos.”
Fonte: http://www.sescsp.org.br/sesc/revistas/subindex.cfm?ParamEnd=1&IDCategoria=5739



“100 Luminárias
A luminária é um objeto de design mágico, a sua luz capaz de aumentar o dia e modelar o espaço. É também um fruto do progresso da humanidade. Durante o século xx, a Espanha desenvolveu esta tipologia com especial cuidado, produzindo e exportando o seu cunho especial de calor, engenho e conforto luminar."
Fonte:Cartaz da exposição.




Salvador Dalí
Cajones
1937
Reedição
Bd Ediciones de Diseño





Héctor Serrano
Candeeiro Superpatata
2000
Coleção Particular



"100 Cadeiras
A cadeira é uma arquitetura diminuta, o design por excelência, a tipologia de mobiliário mais complexa. Desde os modelos de Gaudí de 1900, a Espanha tem apresentado um variado leque de propostas nos mais diversos estilos e materiais, com especial vigor e significado pelo seu caráter organicista e expressivo. “
Fonte:Cartaz da exposição.

Salvador Dalí
Leda
1935-1937
Reedição
Bd. Ediciones de Diseño
Luis Eslavo
Pussy Lawn
2004
Edição do Setor

"100 Cartazes
Um cartaz é um grito na rua, a combinação inteligente entre imagem e texto. Recorrendo ao seu prestígio artístico e pictórico, a Espanha produziu um generoso elenco de artistas do arranque desta disciplina, tendo vindo a renovar a tradição com novas gerações de designers gráficos de elevada capacidade de sedução e comunicação."

Fonte:Cartaz da exposição.


Rafael de Penagos
Tórtola de Valencia
1912
Coleção Círculo de Bellas
Artes de Madrid.

Oscar Marine
Absolut Vodka
1994
Coleção Oscar Marine

Comentários do grupo:

“Nossa idéia inicial foi visitar a exposição 4ª Bienal de Arte e Tecnologia no Itaú Cultural, chegamos até a visitar a exposição, porém entramos em um consenso e decidimos mudar, por considerar a Bienal muito distante do que estávamos procurando, toda via decidimos ir até o SESC Paulista, e lá encontramos uma exposição recém-inaugurada sobre design, que era muito melhor (na opinião do grupo). A exposição 300% estava muito bem organizada, com três andares de exposição divididos por ordem cronológica, porém o despreparo dos guias era aparente, pois segundo nos confessou uma guia, elas tiveram pouquíssimo tempo de treinamento e ainda assim um treinamento muito superficial, tendo que descobrir certos fatos da exposição por incentivo próprio. Além da exposição não possuir folder. Tirando esses detalhes práticos a exposição é muito rica de objetos e detalhes, vale muito conferir esses trabalhos magníficos.” (Felipe Pinter)

“A exposição foi muito proveitosa, no sentido em que entramos em contato com obras de arte que de uma certa maneira convivemos todos os dias, porem na exposição tivemos uma vivencia diferenciada pois tornamos a olhar o comum com outros olhos, pois ali tudo se transformou em obras de artes e não só artistas do senso comum como Dali estavam expostos mas artistas contemporâneos, até então desconhecidos pelo grande público leigo. Minha única queixa é a imensa dificuldade de se obter informação, pois era proibido fotografar dentro da exposição e o folder era nulo.” (Diogo)


quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Grupo 3: MASP - PRIMEIRO EXPRESSIONISMO ALEMÃO: PAULA MODERSOHN-BECKER E OS ARTISTAS DE WORPSWEDE - DESENHOS E GRAVURAS (1895-1906

Heinrich Vogeler. Um Mittag (Pela tarde),1899










Grupo: Karina, Flávia e Laryssa




Exposição: Primeiro Expressionismo Alemão: Paula Modersohn-Becker e os artistas de Worpswede - Desenhos E Gravuras (1895-1906)
Realização: MASP - Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand
Local: MASP - Museu de Arte de São Paulo Assis ChateaubriandAv. Paulista, 1578 - Cerqueira César - São Paulo - SP
Estacionamento: Garagem Trianon - Pça. Alexandre GusmãoProgress Park - Avenida Paulista, 1636
Abertura: 31 de julho
Período: De 31 de julho a 05 de outubro de 2008
Horário: terça-feira a domingo e feriados, das 11h às 18h; quinta-feira até 20h. A bilheteria fecha com uma hora de antecedência.
Ingresso: R$ 15 (inteira) e R$ 7,00 (estudante), gratuito para menores de 10 anos e maiores de 60 anos.
Dia Gratuito: Todas as terças-feiras entrada gratuita até as 18:00 horas
Serviço Educativo
Agendamento de grupos (escolas e outros) 2ª a 6ª das 9h00 às 17h00 - (11) 3283-2585
Ass. Imprensa
Comunique Assessoria de ComunicaçãoFones 11 3812 2780 / 3032 2424Com Annete Morhy, cel 8777 3377mailto:3377annete@comunique.srv.br



"INÉDITAS NO PAÍS, OBRAS DE ARTISTAS ALEMÃES CHEGAM AO MASP DIA 31 E DEPOIS SEGUEM PELO BRASIL E AMÉRICA LATINA
Em 64 trabalhos sobre papel, 19 fotografias e 11 livros, a exposição Primeiro Expressionismo Alemão: Paula Modersohn-Becker e os Artistas de Worpswede - Desenhos e Gravuras (1895-1906) remonta o diálogo de artistas alemães com a natureza, o homem e as paisagens do isolado vilarejo de Worpswede, na Alemanha. A mostra esteve em mais de vinte países nos últimos dez anos e pode ser vista no MASP de 31 de julho a 5 de outubro. Antes de seguir pela América Latina, passa por Porto Alegre, Curitiba e Brasília.
Um capítulo à parte do modernismo clássico, marcado por uma oposição ao formalismo da virada do século XIX, chega ao MASP no dia 31 de julho com a exposição Primeiro Expressionismo Alemão: Paula Modersohn-Becker e os Artistas de Worpswede - Desenhos e Gravuras (1895-1906). Principal artista da mostra, Modersohn-Becker absorveu influência de artistas como Cézanne, Gauguin e Van Gogh e deixou cerca de 700 pinturas, mais de mil desenhos e 13 gravuras produzidos entre os anos de 1895 a 1905. Vítima de embolia 18 dias após o parto de sua primeira filha, a artista viveu intensamente seus 31 anos e em pouco mais de uma década de produção artística pontuou a arte expressionista com uma visão mais feminista.
Uma das precursoras dos auto-retratos em nu, Paula não teve reconhecimento de sua obra em vida. Sua obra e a de seus amigos e colegas ganhou corpo no pequeno povoado de Worpswede, próximo à cidade de Bremen, Alemanha, vilarejo símbolo de imagens atmosféricas de paisagens nórdicas e sede da colônia de jovens artistas cujo movimento se afastou dos temas acadêmicos tradicionais da época, levados pelo ideal romântico da natureza. A cidadezinha era freqüentada e citada também pelo poeta tcheco Rainer Maria Rilke, um dos grandes amigos de Paula, que escreveu para ela, quase um ano após sua morte, o célebre poema Réquiem para uma amiga.
Principal representante do movimento, apesar de seu ingresso posterior à colônia, Paula tomou a via mais radical entre os artistas de Worpswede rumo à era moderna, deixando de representar a aparência exterior para buscar a essência interior das coisas, o que poderá ser visto na mostra. Desenhos de Otto Modersohn e grafismos de Fritz Overbeck, Heinrich Vogeler, Fritz Mackensen e Hans am Ende completam as 94 obras da exposição itinerante do Instituto de Relações Culturais com o Exterior (IFA), de Stuttgart, Alemanha. Concebida por Wulf Herzogenrath, a mostra itinerou pela China em 2007 e depois do MASP passará por Porto Alegre, Curitiba e Brasília, seguindo depois pela América Latina. "



Eu achei as obras muito tristes, sem vida. Acho que podia ser mais alegre, ter mais cores. - Flávia
As obras são realmente tristes e sem cores, que era exatamente a proposta do expressionismo alemão. Prefiro as obras mais modernas por isso não me agrada muito esses pintores. Mas pode - se notar que são obras bem feitas, com conteúdo e significação. Para quem gosta desse período da história da arte vai gostar muito da exposição. - Laryssa
Eu gostei bastante. A exposicao de desenhos, eh muito bem feita, principalmente a obra nomeada "cabeca de crianca", mostra o dominio que a artista tem sobre a tecnica. Nao apenas essa, mais outra de nome " Pela tarde", que mostra uma paisagem de cidadezinha. Impressionante como a artista eh detalhista e se importa com pequenas coisas no desenho. - Karina



Grupo 2: FILE - Festival Internacional de linguagem eletrônica 2008 milhões de pixels






Grupo: Ariela, Clarissa e Daniel



Galeria de Arte do SESI
05 de agosto - 31 de agosto
Segunda-f eira das 11h as 20h.
Terça-feira a sábado das 10h as 20h.
Domingos das 10h as 19h.
Entrada Franca.



Assim que soubemos da existência da FILE - Festival Internacional de linguagem eletrônica 2008 milhões de pixels por três diferentes veículos (pela MTV, pelo “Leitura Dinâmica” programa da rede TV e pelo “Jornal Hoje” da Globo) decidimos que iríamos vê-la, nem fomos atrás de outras exposições pois esta nos chamou a atenção.


Marcamos de ir no domingo dia 17, no período da tarde, ao chegarmos no suposto lugar da exposição descobrimos que estávamos na unidade errada da FIESP (existe uma na Paulista e outra na Vila Leopoldina), demoramos um pouquinho até conseguirmos saber o endereço certo que era o da Paulista, chegamos lá por volta das 16h, não enfrentamos fila mas a exposição estava lotada tanto que a cota de flyers explicativos tinha acabado.


Com o objetivo de promover o cruzamento entre os ramos da ciência, da arte e da economia por meio de invenções e inovações, a exposição “File 2008 milhões de Pixels” (Festival de Linguagem Eletrônica), está na sua nona edição e reúne cerca de 300 artistas e grupos de 30 nacionalidades. As produções que encontramos por lá foram desde arte interativa, onde podíamos ser a própria obra de arte em si, como games revolucionários que possuem uma alta definição jamais vistas antes projetadas em telões, são cerca de 50 jogos eletrônicos.



A novidade do evento é o file cinema digital com uma seleção de 14 filmes (incluindo brasileiro) em alta definição na tecnologia 4k, que foi desenvolvida pela Sony.


Programação completa no site www.sesisp.org.br/centrocultural ”.


Fonte: Com base no catálogo da exposição o texto acima foi escrito pelo grupo- Ariela, Clarissa e Daniel



É uma mesa que possui campo magnético, através do movimento dos copos, aparecem desenhos por onde o copo percorreu.

Fonte: Autoria do grupo

FULL BODY GAMES- Jonah Warren & Steven Sanborn (EUA)
"Full Body Games é uma instalação interativa que permite que os usuários participem de uma experiência de jogo com o corpo inteiro. O sistema projeta a silhueta do usuário na frente dele em relação a objetos gráficos simples com os quais ele interage. "
Fonte: Catálogo da exposição



KODAMA- Hisako K. Yamakawa (Japão)
"Nesta obra, “Kodama”, que é vista com reverencia na tradição oral e folclore do Japão, “vozes humanas” são expressas flutuando no ar como mídia transparente."
Fonte: Catálogo da exposição

SISTEMA DE RECONHECIMENTO AUTOMATICO DE FALAGenius instituto de tecnologia

"Trata-se do primeiro sistema de reconhecimento de voz totalmente criado no brasil. Serão apresentadas demonstrações desse sistema por meio de um jogo/instalação interativa (o genius voice) e via uma interface virtual de casa do futuro. "

Fonte: Catálogo da exposição

Esta exposição apresentou o que esta por vir (isso é se já não existe) em um futuro bem próximo, a tecnologia interativa. A obra que eu mais gostei foi o Full Body Games, que é um jogo de vídeo game só que pessoas participam com o corpo inteiro, e não através de um controle remoto. Então nós pulamos, desviamos ou “enfrentamos” os obstáculos. A exposição me surpreendeu pelas grandes e criativas obras e o mais legal de tudo era o fato de você poder interagir com elas. O que me incomodou muito na exposição foi o fato de não ter explicação das instalações/produções -o que eram e como elas interagem com você e a falta de organização para mexer nas obras (não havia fila/uma ordem, tempo mínimo/máximo para ficar...). - Clarissa



Achei a exposição File 2008 interessante no sentido de o espectador poder interagir com as obras de arte, talvez a obra de arte em si seria a sensação que ela gera no individuo.As simulações de efeitos naturais foram as que mais me chamaram a atenção,as obras do "Turbilhão" e "Ondas" pela sua proximidade com a realidade.Essas obras tentam conectar de forma positiva a tecnologia com a natureza, a criação de uma nova realidade como o mundo que fragmenta-se em uma das obras, ou o som que é gerado ao tocar uma das plantas pela intensidade do movimento aplicado.Foram obras muito interessantes, apesar de algumas não funcionarem ou a minha não-compreensão de como elas funcionavam. - Daniel

A exposição mostra invenções bem inteligentes e que talvez no futuro possam ser adquiridas em nossas vidas, como por exemplo, comandar sua casa por comando de voz, vídeos com uma super alta definição,entre outros.O que mais chamou a atenção na File 2008 em minha opinião foi uma mesa branca, que quando movimentávamos os objetos em cima ela emitia uma carga elétrica e assim fazendo desenhos na mesa, achei muito interessante. - Ariela

Grupo 1: Exposição O cinema em cartaz









Grupo: Gustavo, Luciana e Natalie






O Museu de Arte Brasileira da FAAP apresenta, a partir de 10 de agosto, a exposição “O Cinema em Cartaz”. Com curadoria dos professores Rubens Fernandes Junior e Maximo Barro, a mostra reúne cerca de trezentos cartazes de ilustradores como Benício, Ziraldo, Lina Bo Bardi, Angeli e entre outros, que compõem parte da coleção da Faculdade de Comunicação e Marketing da Fundação, que conta com mais de três mil peças em seu acervo.


A exposição está dividida em 18 seções que exibem cartazes de produções nacionais e estrangeiras, desde a década de 10 do século passado até os dias atuais, tais como Sunny Side (1919), Thesouro Perdido (1927), Metropolis(1927), Berlim, Sinfonia de uma Cidade (1927), E o Vento Levou (1939), O Èbrio (1946), Quando a Noite Acaba (1950), Jeca Tatu (1960), O Pagador de Promessas (1962), A Super Fêmea (1973), Cidade de Deus (2002) e entre outros. Uma das seções apresenta cartazes de filmes produzidos por ex-alunos e professores da FAAP.


A idéia é fazer com que o visitante se defronte com diferentes momentos da história da arte, do cinema e do design. Segundo o professor Rubens Fernandes Junior, através destes cartazes é possível não só perceber sua importância iconográfica, mas também traçar uma história, sincronizando as técnicas de impressão, os diferentes estilos de representação, o design, o cinema, enfim as manifestações dos vários momentos e movimentos da vida humana. “A FAAP se dedica e assume a guarda dessa história como parte imprescindível da memória coletiva”, completa o curador.


A cenografia será assinada pelo escritório ARKITITO, dos irmãos Chantal e Tito Ficarelli, e terá inspiração na cidade de São Paulo dos anos 40.


Filmoteca FAAP Os cartazes selecionados para a mostra fazem parte da coleção da Filmoteca FAAP, que teve sua fase embrionária iniciada na década de 80. A partir de 1995, ganhou outra perspectiva ao iniciar uma nova trajetória, que buscava destacar sua qualidade gráfica e artística.


O objetivo da Filmoteca FAAP, coordenada pelo professor Maximo Barro, era o de criar um conjunto de informações – cartazes, still fotográfico e películas – destinado ao atendimento da Faculdade de Comunicação e Marketing e da Instituição, e também se estabelecer como um centro de referência de cinema para estudantes, professores e pesquisadores.


A nova fase concretizou o sonho de valorização do acervo reunido até então, ou seja, transformar e dar à coleção a característica de um conjunto expressivo de informações em que pudessem gerar reflexões sobre momentos específicos da história do cinema através do cartaz, um documento efêmero, mas impregnado de conteúdo sócio-cultural.




Fonte: Site Oficial



Gostamos muito da exposição pois aborda um tema atual e do interesse de todos nós estudantes de comunicação. Além disso as instalações lembram um cinema antigo fazendo com que entremos no clima da exposição! - Luciana
Achei muito legal não só pelos cartazes mas tb pelo ambiente q sem dúvida faz com q a exposição fique ainda mais interessante - Gustavo
A exposição é super legal !!! Eu recomendo!! - Natalie